Esse doce árabe é um dos meus preferidos. Adoro com natas, mas hoje provei no Empório Árabe um com recheio de figos com nozes que estava dos deuses.
Massa: 1 1/2 xíc. de chá de leite morno
1 tablete (15g) de fermento biológico desmanchado em um pouco de açúcar
1 pitada de sal
2 xíc. de chá de água morna
4 xíc. de chá de farinha de trigo peneirada
manteiga ou óleo para untar a chapa.
Calda: 4 xíc. de chá de açúcar
1/2l de água
1 colher de suco de limão
1 colher de água de flor de laranjeira.
Desmanche o fermento no açúcar e junte os ingredientes líquidos, misture e coloque num liquidificador. Acrescente a farinha aos poucos para não empelotar e bata por mais 5 minutos depois de encorporar toda a farinha.
Despeje numa vasilha, cubra com um pano de prato e deixe descansar por mais ou menos 1 hora, ou até que comece a formar bolhas na massa.
Pré-aqueça uma chapa ou frigideira e faça panquequinhas com 10 cm de diâmetro, em fogo baixo. Atenção que deve assar apenas de um lado. A parte de cima da massa deve apenas secar. Reserve.
Faça recheio com nozes picadas, pistaches picados ou amendoins picados, misturados com açúcar e uma mistura de 1 colher de água de flor de laranjeira e 1 colher de água para dar liga. Pode ser um dos tipos de nozes ou misturar pistache com nozes, por exemplo. Há quem faça um creme com leite e farinha de arroz, aromatizada com baunilha ou água de rosas, mas não tenho a receita, que chamam de natas. Eu faço um creme de confeiteiro e aromatizo com água de rosas. Os libaneses recheiam com geléias, como de damasco, tâmaras, laranjas, etc.
Bem, voltando ao assunto, coloque o recheio no centro do disco da parte que não foi assada e dobre ao meio, como um risole.
Finalização: os libaneses simplesmente jogam a calda (não tem segredo além de misturar antes de por no fogo e deixar ferver até dar o ponto de fio grosso e colocar a água de flor de laranjeira depois de apagar o fogo).
Os egípcios fritam em óleo abundante e depois jogam a calda. Só tenha cuidado de selar bem as bordas.
Pode ser servido frio.
Massa: 1 1/2 xíc. de chá de leite morno
1 tablete (15g) de fermento biológico desmanchado em um pouco de açúcar
1 pitada de sal
2 xíc. de chá de água morna
4 xíc. de chá de farinha de trigo peneirada
manteiga ou óleo para untar a chapa.
Calda: 4 xíc. de chá de açúcar
1/2l de água
1 colher de suco de limão
1 colher de água de flor de laranjeira.
Desmanche o fermento no açúcar e junte os ingredientes líquidos, misture e coloque num liquidificador. Acrescente a farinha aos poucos para não empelotar e bata por mais 5 minutos depois de encorporar toda a farinha.
Despeje numa vasilha, cubra com um pano de prato e deixe descansar por mais ou menos 1 hora, ou até que comece a formar bolhas na massa.
Pré-aqueça uma chapa ou frigideira e faça panquequinhas com 10 cm de diâmetro, em fogo baixo. Atenção que deve assar apenas de um lado. A parte de cima da massa deve apenas secar. Reserve.
Faça recheio com nozes picadas, pistaches picados ou amendoins picados, misturados com açúcar e uma mistura de 1 colher de água de flor de laranjeira e 1 colher de água para dar liga. Pode ser um dos tipos de nozes ou misturar pistache com nozes, por exemplo. Há quem faça um creme com leite e farinha de arroz, aromatizada com baunilha ou água de rosas, mas não tenho a receita, que chamam de natas. Eu faço um creme de confeiteiro e aromatizo com água de rosas. Os libaneses recheiam com geléias, como de damasco, tâmaras, laranjas, etc.
Bem, voltando ao assunto, coloque o recheio no centro do disco da parte que não foi assada e dobre ao meio, como um risole.
Finalização: os libaneses simplesmente jogam a calda (não tem segredo além de misturar antes de por no fogo e deixar ferver até dar o ponto de fio grosso e colocar a água de flor de laranjeira depois de apagar o fogo).
Os egípcios fritam em óleo abundante e depois jogam a calda. Só tenha cuidado de selar bem as bordas.
Pode ser servido frio.
6 comentários:
Comi o de natas no Empório Syrio, acho (perto do Raful) e lamentei que era o último à venda (não sei se iriam reabastecer o balcão, mais tarde). Como não sou muito fã de doces muito doces, fui devagar na calda, que foi oferecida à parte. Gostei da textura da panqueca, que me lembrou o do mochi (massa de arroz glutinoso japonês) e do aroma suave de flor de laranjeira. Estou enrolando para fazer essa receita mas, ai, não é falta de ingredientes, é um pouco de falta de tempo.
Parabéns pelo blog, está muito bem escrito!
Beijos
Os doces do Empório Syrio são bons e os ataifs são os que somem primeiro. Se chegar tarde já acabaram mesmo. São meus doces preferidos.
Obrigada por visitar o blog.
Beijos
Olá, vou tentar fazer em casa. Posso trocar o leite convencional por leite de soja ou de amêndoas?
Parabéns pelo blog.
Olha, nunca experimentei com esses leites, mas pelo raciocínio, o leite é um veículo líquido da massa e acho que não afeta muito a fermentação (que é o principal aqui), mas não sei como fica a consistência e a cozedura.
Teoricamente acho que não afeta, mas não posso afirmar. Somente experimentando mesmo.
Tem de ficar uma panqueca meio grossa e do lado que não é assado ela deve colar para fechar o pastel.
Me avise se deu certo e obrigada pelo comentário.
Beijos
Sou apaixonada por esse doce. A primeira vez que comi foi em uma casa de especiarias árabes na região da 25 de março, eu tinha uns 14 anos, me apaixonei. Anos se passaram e essa semana indo no brás, encontrei uma lanchonete árabe Abdu Zuz, e tinha essa jóia rara lá. Comi o de nata com pistache, tinha 6 na bandeja e levei todos embora, pena que eles não duram muito na geladeira. Amo o de nozes também, agora estou atrás da receita pra fazer...rsrs... consegui o telefone de uma senhora árabe que faz e entrega nesse restaurante, mas vou arriscar, adoro cozinhar... só que prefiro a calda de água de rosas. Adorei a receita, parabéns!
Bem, essa receita é bem fácil, Anônimo. No Brás existe um restaurante chamado Abu Ali na barão de Ladário, em frente à mesquita. Eles tem doces deliciosos feitos lá mesmo, além de comida árabe de primeira. Apesar da cara de pé sujo do lugar, recomendo o shawarma e os doces, além das esfihas frescas do balcão. Também prefiro água de rosas, pode substituir.
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